Copas

Incrível recorde que Riquelme pode atingir no Boca Juniors, tudo depende de Cavani

Boca Juniors chega a uma final muito especial para Juan Riquelme

Por Romario Paz

Boca Juniors chega a uma final muito especial para Juan Riquelme
Boca Juniors chega a uma final muito especial para Juan Riquelme
Síguenos enSíguenos en Google News

Os preparativos para a grande final da Copa Libertadores está chegando. Fluminense e Boca Juniors decidirão dentro de alguns minutos, o próximo campeão da competição. A grande oportunidade dos brasileiros em conquistar pela primeira vez em sua história, a taça da competição mais importante do continente, algo que ficou muito próximo em 2008.

Para o Boca Juniors vale mais do que apenas vencer. Os argentinos desejam quebrar a hegemonia brasileira que iniciou em 2019, quando o Flamengo derrotou o River Plate em Lima, e desde então apenas brasileiros tem chegado na final e conquistado a competição. A imprensa argentina trata com enorme pressão a decisão, principalmente pelos episódios recentes de violência.

Durante a semana, o Rio de Janeiro foi palco de inúmeros episódios de violência entre torcedores do Boca Juniors e do Fluminense. Somado a isso, a interferência equívocada da polícia militar do estado também foi alvo de críticas por parte dos torcedores argentinos. No dia de hoje, novos episódios de briga generalizada também foram observados.

Em meio a isso, o Boca Juniors quer retornar ao topo da América, algo que não acontece desde o último título do clube em 2007, quando derrotou o Grêmio no agregado de 5 a 0, e se sagrou hexacampeão da Libertadores. Anos depois, é Edinson Cavani, atacante uruguaio quem substitui o peso de Riquelme, entre os grandes líderes para conquistarem a América.

Importância para Riquelme

Para Juan Riquelme, o título da Libertadores de 2023 poderá ser o quarto de sua carreira e o primeiro como dirigente. O argentino assumiu o posto de vice-presidente do clube logo após confirmar sua aposentadoria dos gramados. Em meio a isso, Riquelme se transformou no principal nome político da Xeneize. Desde 2019, quando assumiu esse cargo, até 2023, o trajeto de Riquelme agora pode colocá-lo na cadeira de presidente, onde concorrerá nas eleições do final da temporada e usará o resultado da Libertadores para subir degraus.


Mais notícias