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Gustavo Gómez é muito mais que só um jogador no Paraguai; o que o zagueiro representa para o país

Em entrevista ao Globo esporte, o ex-lateral Arce falou abertamente sobre a importância de Gómez para o Paraguai

Por Jorge Dias

Em entrevista ao Globo esporte, o ex-lateral Arce falou abertamente sobre a importância de Gómez para o Paraguai
Em entrevista ao Globo esporte, o ex-lateral Arce falou abertamente sobre a importância de Gómez para o Paraguai
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Dono da braçadeira de capitão do Palmeiras, Gustavo Gómez já atingiu feitos históricos pelo clube, coletivamente e individual. São 190 jogos com a camisa alviverde, mas não apenas isso, Gómez é o rosto da esperança do futebol paraguaio que, desde a saída precoce de Cabañas, não conseguiu mais se estabilizar no entorno de um líder.

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“Tivemos a possibilidade de trabalhar na seleção. O que ele está fazendo é sensacional, muito bom para todos nós. Ele merece e vai por muito mais ainda, é novo, está no melhor momento da carreira. A gente fica orgulhoso que ele esteja nessa situação” declarou Chiqui Arce, ídolo do Palmeiras e treinador do Cerro Porteño ao GE.

A péssima campanha nas eliminatórias sul-americanas, uma das piores da história paraguaia, com apenas 3 vitórias em em 18 jogos, será usado como estímulo na equipe do treinador Guillermo Barros Schelotto, que pretende criar uma base forte para 2026, e vê em Gómez a esperança e a resiliência necessárias para recolocar o Paraguai nas Copas do Mundo.

“Ele casou bem com as necessidades do futebol brasileiro, é o xerife que vocês falam. Ele joga por tudo, não sabe fazer diferente e acho que é a maior qualidade que tem. Isso deve ter chamado a atenção do pessoal que dirige por ele ter a braçadeira de capitão”, completou Arce.

Gómez precisa se destacar no Paraguai

Mas, uma das críticas mais contundentes que o zagueiro recebe no país é que não consegue imprimir na Seleção, o que pratica no Palmeiras, “Para mim falta muita confiança (para os zagueiros). Gustavo Gómez é uma grande figura no Palmeiras, como o Júnior Alonso (no Atlético-MG), mas na seleção parece que pesa um pouco a camisa”, afirmou Gamarra, ídolo palmeirense e ex-zagueiro.

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