Por Romario Paz
Vinicius Junior tem sido o centro das atenções recentemente, após ter sido alvo de pesadas ofensas de cunho racista da torcida do Valencia. O atacante do Real Madrid foi xingado desde antes da partida até o momento de sua expulsão, quando revidou uma agressão sofrida e causou uma baita confusão, tendo recebido um injusto cartão vermelho.
Desde então, muito se especulou sobre seu futuro após a sua declaração nas redes sociais, em que disse que continuaria lutando, “aqui ou em outro lugar”, referindo-se a uma possível saída da Espanha para jogar em outro lugar. E sobre mais esse caso de racismo contra o jogador revelado pelo Flamengo, a Nike também interveio para apoiá-lo.
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Há não muito tempo atrás, o brasileiro estava em litígio com a marca norte-americana e falava-se até em uma rescisão de contrato, porque Vini não se sentia valorizado como outros atletas patrocinados pela empresa. O atacante rescindiu o contrato com a marca em fevereiro, mas a Nike quer se reaproximar dele, e usou uma imagem sua para manifestar apoio a ele contra o racismo.
Outro jogador revelado pelo Mengão que virou ídolo na Europa foi Adriano. Na Inter de Milão, virou o “Imperador”. Seus potentes chutes de perna esquerda sempre eram um terror para as defesas adversárias. Durante toda a sua carreira como atleta, era patrocinado pela Nike. Porém, depois de pendurar as chuteiras, fechou com a Adidas e se tornou diretor comercial da marca no Brasil, ganhando até R$ 2 milhões mensais.
02/10/2024
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