Como Cavani na Copa do Mundo, ele se comportou mal com o VAR e pagou por isso

O Corinthians chega de uma vitória fundamental diante do Grêmio, em Porto Alegre, por 1 a 0, que teve um papel crucial na batalha pela permanência na Série A do Campeonato Brasileiro em 2024.

Rojas não consegue evitar a derrota do Paraguai e retorna ao Corinthians em um momento desfavorável.
Bruno Méndez realizou essa ação: o Corinthians recebeu uma resposta sobre a renovação do contrato do zagueiro.

A derrota da seleção brasileira foi analisada – Reprodução: YouTube/Bolavip Brasil.
No confronto, entretanto, um lance específico causou indignação entre os corinthianos: Matheus Bidu foi nitidamente derrubado dentro da área, mas nem a equipe de arbitragem, nem os responsáveis pelo vídeo, tiveram a coragem de assinalar a infração.

Em decorrência disso, Alessandro Nunes, gestor de futebol do Timão, tentou adentrar a sala do VAR, mas enfrentou consequências negativas: foi suspenso preventivamente por 30 dias, pelo Supremo Tribunal de Justiça Desportiva (STJD).

É relevante ressaltar que, apesar de serem denunciados conjuntamente com Duílio Monteiro Alves, apenas o gestor foi suspenso de maneira preventiva de suas funções e participação em partidas oficiais, enquanto o presidente foi absolvido.
Cabe destacar que imediatamente após o término da partida, o próprio ex-lateral admitiu publicamente que agiu de maneira excessiva: "Indevidamente, me dirigi até a área do VAR para protestar contra o absurdo de não ter auxiliado o árbitro de campo", afirmou, acrescentando:

"Foi uma vergonha o que aconteceu. Estou errado? Sim. Devo receber uma punição? Sim, mas tudo aqui se tornou uma vergonha", deixou claro Alessandro, que ainda não estava ciente de uma punição na época.

Como resultado, o dirigente corinthiano agora está proibido de participar de qualquer partida ou atividade oficial do Alvinegro nos próximos 30 dias, sendo importante mencionar que essa penalidade pode ser aumentada até que ocorra o julgamento em primeira instância.