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Flamengo: os 3 problemas que afetam Rogério Ceni no Mengão

Rendimento dentro de campo do Flamengo de Ceni tem diversos motivos

Por Romario Paz

Rendimento dentro de campo do Flamengo de Ceni tem diversos motivos
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Um ano após a bonança veio a tempestade. No Flamengo o ditado popular está invertido desde a segunda metade de 2020 após o título do Campeonato Carioca e a saída de Jorge Jesus, principal símbolo da temporada ímpar que fez o Mengão ao vencer cinco títulos sob seu comando, com destaque para o Campeonato Brasileiro e a Copa Libertadores da América. Mas a saída do técnico português e problemas extracampo mudaram o rumo do time.

Em campo nada a comemorar. Já são dois técnicos em seis meses e duas eliminações muito sentidas pelo clube e pelos torcedores, a Copa do Brasil nas quartas para o São Paulo e a Libertadores nas oitavas para o Racing. A demissão de Domènec Torrent aconteceu na queda de rendimento no Brasileirão e Rogério Ceni ainda não conseguiu encontrar a fórmula para devolver as glórias ao Mengão e o tempo corre contra a equipe na reta final de temporada.

 

A pandemia da COVID-19 logicamente teve impacto significativo nas equipes brasileiras como o aumento dos jogadores da base nos grandes clubes além do Flamengo. Só no rubro-negro surgiram Hugo Souza, Natan, Matheuzinho, Ramon, João Lucas, João Gomes e Lázaro, destaques da base que tiveram participação fundamental no time principal. Mesmo assim, o Mengão não economizou ao comprar Pedro por R$ 87,5 milhões junto a Fiorentina, da Itália, em dezembro passado e dinheiro ainda não é um problema grave no clube carioca.

 

Com apenas mais dez jogos para o fim do Brasileirão, o Flamengo de Rogério Ceni ainda tem o objetivo de vencer a competição. Para isso precisa tirar uma diferença de oito pontos para o primeiro colocado São Paulo e a pressão dos torcedores joga contra, afinal no elenco atual muitos jogadores sofrem resistência, mas são queridos pelo treinador como César, Gustavo Henrique, Diego Ribas e Michael.

 

 

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