Série A

Flamengo empatou em 0 a 0 com o Madureira pela segunda rodada do Campeonato Carioca

Torcida do Flamengo não gostou das invenções feitas por Vitor Pereira no confronto com o Madureira

Por Jorge Dias

Torcida do Flamengo não gostou das invenções feitas por Vitor Pereira no confronto com o Madureira
Torcida do Flamengo não gostou das invenções feitas por Vitor Pereira no confronto com o Madureira
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O Flamengo está focado nos títulos que disputará em 2023, entre eles o principal, o Mundial de Clubes que será disputado em fevereiro. Nos bastidores, a expectativa é grande para o trabalho desenvolvido por Vitor Pereira e com a chegada pontual de alguns reforços prometidos por Marcos Braz. A Gávea está confiante que repetirá os feitos da última temporada.

O Flamengo empatou com o Madureira em 0 a 0, pela segunda rodada do Campeonato Carioca. O Rubro-Negro tentou o gol desde os primeiros minutos, mas saiu vaiado do Estádio Kléber Andrade, em Cariacica-ES. Na coletiva, o técnico Vítor Pereira pediu calma à torcida, além de ter explicado a opção por Marinho na lateral-esquerda, muito criticada nas redes sociais. 

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O português explicou que a equipe começou os trabalhos há pouco tempo e, por isso, ainda não possui o ritmo de jogo para estar em alto nível de três em três dias. “Vamos ter que arriscar mais uma vez. É a única forma de darmos ritmo de jogo. Ainda mais cansados, mas vamos ter jogar para adquirirmos ritmo, para adquirirmos tempo de jogo. Depois vou ter que desacelerar para chegar fresco contra o Palmeiras. Próximo jogo será com time principal”, afirmou.

Torcida precisará ter calma

O comandante do Rubro-Negro também pediu calma à torcida do Flamengo que estava presente no Estádio Kléber Andrade. O português confirmou que gostaria de ter dado a vitória ao torcedor, mas que a impaciência não condiz com o momento do clube. “Nós gostaríamos muito de ter dado uma vitória, mas a torcida também tem que se lembrar que começamos a preparação em muito pouco tempo. Vamos ter que jogar no sábado outra vez, mas eles não são máquinas. Foi um ritmo forte nos primeiros jogos. Faz parte do processo”, completou

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