Por Romario Paz
A derrota da Seleção Brasileira para a Argentina ganhou uma repercussão negativa no país. O placar de 1 a 0 fez cair por terra o recorde da Amarelinha em nunca ter perdido em casa, uma partida de Eliminatória para o Mundial. O fato acontece dias depois da derrota de virada para a Colômbia, por 2 a 1, em Barranquila, outro resultado inédito para o futebol brasileiro.
A partida, no entanto, não ficou marcada pelo gol argentino ou pelo recorde destruído, mas pela briga generalizada entre a Polícia Militar do Rio de Janeiro e a torcida da Argentina. Segundo a TV Globo, o princípio da confusão foi durante a execução dos hinos nacionais, e que resultou na ação desastrosa das forças de segurança, que protagonizaram cenas lamentáveis nas arquibancadas.
O resultado também não agradou aos jogadores. Os principais nomes da Seleção Brasileira não quiseram dar entrevista e acabaram por ceder o espaço para os reservas. Raphael Veiga, meia do Palmeiras, e que só jogou cerca de 10 minutos nessas últimas duas rodadas das Eliminatórias, não aceitou o placar e criou uma polêmica com os argentinos.
“Partindo do princípio de que futebol é resultado e que não estamos os conseguindo, precisamos entender a necessidade de melhorar algumas coisas. Mas também é preciso saber que, desde o primeiro jogo do trabalho do Diniz, estamos numa crescente. Na minha opinião, a Argentina não merecia a vitória, pelo que a gente produziu. Mas, no futebol, ganha quem faz mais gols”, declarou Veiga à TV Globo.
Por outro lado, Lionel Messi voltou para Buenos Aires feliz. O camisa 10 da Argentina não fez um grande jogo, mas esteve diante de uma vitória tratada como ‘histórica’ e ‘monumental’ pela imprensa do país vizinho. O jogador do Inter Miami fez questão de pedir um ‘basta’ para as agressões de brasileiros em argentinos nos últimos jogos do Brasil.
10/02/2025
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