Série A

John Textor está preparado para investir fortuna em clube, e não é o Botafogo; saiba mais

Empresário norte-americano adquiriu mais um clube de futebol

Por Jorge Dias

Empresário norte-americano adquiriu mais um clube de futebol
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O proprietário do Botafogo, John Textor, anunciou que será o acionista majoritário do Lyon com 66,56% e que continuará com Jean-Michel Aulas como diretor de futebol do clube do francês. Segundo o documento, ele poderá chegar a 88% no futuro, o acordo foi avaliado em 798 milhões de euros (R$ 4,3 bilhões).

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A negociação prevê que a Eagle Football Holdings, empresa de Textor, adquira as partes da Pathe SAS e IDG Capital e invista um capital de 86 milhões de de euros (R$ 469 milhões) na equipe que pretende disputar o título da Ligue 1 na próxima temporada. Textor já manifestou que no futuro deverá comprar a parte da família de Jean-Michel Aulas, que é dono do Lyon desde 1987.

Aulas continuará como CEO do Lyon, e ainda ganhará uma vaga na diretoria da Eagle Football Holdings, o dirigente francês e Textor darão uma coletiva de imprensa sobre o novo acordo, “O projeto que descobri em Lyon com Jean-Michel Aulas e todas as suas equipes estará no epicentro da nossa nova organização e dos nossos investimentos ao serviço do futebol mundial”, declarou Textor.

Perguntado sobre a situação com o Botafogo, Textor respondeu, “A prioridade é o Brasil, sério! O clube. na França, tem sido conduzido pelo mesmo presidente nos últimos vinte anos, Jean Michel Aulas, e ele continuará sendo o presidente e CEO. Meu tempo integral da operação é e continuará sendo no Botafogo. Temos uma tremenda oportunidade de reestabelecer o clube e criar uma Premier League para o Brasil”.

Botafogo será usado como pioneiro em futebol colaborativo

Uma das ambições de John Textor é criar uma rede de futebol colaborativo entre as equipes administradas pela Eagle Football Holdings, “Para ser claro, quando eu iniciei este projeto, tentei criar o primeiro ecossistema colaborativo de clube que ajudarão uns aos outros de maneira que o dinheiro não consegue. Será a única maneira de competir com os gigantes do mundo, que têm como proprietários oligarcas ou estados soberanos”.

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