Por Tomas Porto
O Campeonato Gaúcho de 2023 está em sua fase de mata-mata e a última rodada antes disso teve um jogo que chamou a atenção.
Segundo o GE, Grêmio e Ypiranga se enfrentaram na cidade de Erechim e empataram em 0x0. No entanto, o que mais chamou a atenção foi a situação inusitada que ocorreu durante o segundo tempo da partida.
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Durante a partida, a equipe do Grêmio colocou em campo jogadores que estavam fazendo a sua estreia no time profissional. Entre eles, estavam Rubens, Zinho e Kauan Kelvin. Eles estavam com a cabeça raspada, pois existe um “trote” no Centro de Treinamento para raspar a cabeça dos meninos que vão estrear no profissional, como se fosse uma “iniciação”.
Essa prática de raspar a cabeça de jogadores em início de carreira é comum em muitos clubes de futebol. A ideia por trás disso é que a ação simboliza a humildade e a disposição para trabalhar duro para alcançar seus objetivos. Alguns clubes também afirmam que é uma forma de integrar os novos jogadores ao time.
No entanto, essa prática também tem gerado controvérsias. Muitos a consideram uma forma de humilhação e assédio moral. Afinal, o atleta é obrigado a fazer algo que pode ir contra sua vontade, muitas vezes em frente a um grande público.
É importante que os clubes e as comissões técnicas avaliem se essa prática realmente tem um impacto positivo na integração e motivação dos novos jogadores ou se é apenas uma tradição sem sentido. É preciso buscar alternativas que sejam mais respeitosas com os atletas e que não comprometam a dignidade deles.
No caso específico do Grêmio, a decisão de raspar a cabeça dos jogadores em estreia no time profissional é uma tradição já conhecida no clube. Cabe agora aos responsáveis avaliarem se essa é uma prática que deve continuar ou se é hora de pensar em algo mais apropriado para o momento. O importante é sempre lembrar que o respeito e a dignidade dos atletas devem ser preservados em qualquer situação.
31/03/2025
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