Série A

'Bem adiantadas'; Fonte de dentro do grupo City detalha acordo com o Bahia; saiba mais

Por Jorge Dias

Tricolor baiano será adquirido pelo fundo árabe que administra o Manchester City

Tricolor baiano será adquirido pelo fundo árabe que administra o Manchester City

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A torcida mais carismática do Brasil tem mais um bom motivo para ficar feliz, enquanto encaminha seu retorno para série A, as negociações com o Grupo City, fundo árabe que administra clubes pelo mundo, entre eles o Manchester City, estão avançadas com o Bahia. O clube foi escolhido pelo fundo árabe para ser o representante brasileiro do ambicioso projeto esportivo.

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Antonio Carlos Zago, treinador do Bolívar da Bolívia, time que faz parte do grupo embora não tenha sido adquirido, comentou com o Globo esporte sobre a negociação envolvendo o clube nordestino, "Pelo que eu sei, estão praticamente terminando as negociações para que o grupo assuma o Bahia. Não sabe se agora em agosto ou em janeiro. Mas as negociações estão bem adiantadas", afirmou.

Zago argumentou que a escolha do Bahia foi certeira, principalmente por se tratar de um clube local, embora tenha títulos nacional, semelhante ao negócio do Manchester City, "A gente torce para que dê certo, já que (o Bahia) é um grande clube, com uma grande torcida, uma cidade grande. Então a gente torce para que dê certo e para que o Bahia volte a brigar por títulos. O Bahia foi um dos maiores clubes aí (no Brasil) na década de 1980.

E explicou que o objetivo do grupo City é fazer com que o Bahia volte a disputar títulos no cenário nacional, “Agora vai ter por trás uma grande empresa, um grande grupo, com aporte financeiro também, investindo muito nas categorias de base, investindo para que a equipe possa voltar o mais rápido possível para a Série A”.

Zago não voltará ao Brasil

O treinador teve o nome especulado em diversos meios de comunicação baianos após a demissão do treinador Guto Ferreira, mas comentou sobre a possibilidade de retornar ao país, “Meu pensamento é ter uma oportunidade na Europa. Nós não temos um treinador brasileiro praticamente disputando título no futebol europeu, e acho que isso seria muito bom para mim e para os treinadores brasileiros em geral”, afirmou.

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