Série A

A história mais linda do Flamengo foi contada na decisão da Libertadores

Lateral-direito viu sua carreira viver diversos sentimentos em sua passagem de 7 anos na Gávea

Por Jorge Dias

Lateral-direito viu sua carreira viver diversos sentimentos em sua passagem de 7 anos na Gávea
Lateral-direito viu sua carreira viver diversos sentimentos em sua passagem de 7 anos na Gávea

Foram 218 jogos, nove gols e 26 assistências. Apesar de longa, a passagem de Rodinei pelo Flamengo foi marcada por seus altos e baixos. No entanto, mesmo sem ser unanimidade, o lateral, que não terá seu contrato renovado no fim do ano, e encerrará sua história com a camisa rubro-negra com chave de ouro, conquistando seu bicampeonato Libertadores, contra o Athletico-PR, em Guayaquil.

Quis o destino que na quarta-feira passada, Rodinei fosse o ultimo batedor das penalidades e trouxer o 4º título da Copa do Brasil para a Gávea. Agora, na grande decisão da Libertadores, o passe para o Everton Ribeiro auxiliar o gol de Gabigol que garantiu o tricampeonato da competição continental saiu dos pés de Rodinei e encontrou o artilheiro das decisões do século XXI no segundo pau

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"Muita gente pensa que é fácil essa caminhada até a bola. E estamos falando do Cássio, um dos melhores goleiros do Brasil. Mas eu acredito muito no trabalho e o que eu vivi nesse clube neste ano sete anos, não foi fácil. Muitas críticas, mas eu soube levar bem isso. Meu companheiros estavam comigo, me dando apoio", disse Rodinei após o título da Copa do Brasil. E agora seus torcedores querem ouvir suas palavras após a conquista da América.

Trajetória de Rodinei na Gávea

Rodinei teve um bom início com a camisa do Flamengo. Ao chegar ao clube, em 2016, logo conquistou sua vaga de titular. Entre 2017 e 2018, o lateral viveu sua maior sequência de jogos pelo Rubro-Negro. Autor do gol do título carioca de 2017, contra o Fluminense, colecionou boas partidas na Libertadores, sob o comando do técnico Zé Ricardo, que chegou a escalá-lo como ponta direita em algumas partidas, e, posteriormente, com Paulo César Carpegiani e Maurício Barbieri. Com Jesus foi reserva e perdeu espaço com Rogério Ceni, indo para o Internacional por empréstimo, voltou a titularidade com a chegada de Dorival Jr e a saída de Isla.

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