Seleçao

O aviso de Marquinhos, zagueiro da Seleção Brasileira, à Argentina antes da final da Copa América

Por Wesley Alencar

Jogador falou em coletiva sobre manter atenção constante durante os 90 minutos 

Jogador falou em coletiva sobre manter atenção constante durante os 90 minutos 

Síguenos enSíguenos en Google News

A Seleção Brasileira vai enfrentar a Argentina no próximo sábado (10) pela final da Copa América 2021 e na entrevista coletiva desta quarta-feira, o zagueiro Marquinhos avisou que espera por uma partida igual a uma luta de boxe entre as duas equipes. 

Marquinhos, no entanto, não se referiu à violência, mas a um jogo com alternâncias de ataques, contragolpes e equilíbrio durante o tempo inteiro. “A gente tem que saber lidar com todas as fases do jogo, vamos ter momentos bons e ruins. Em 90 minutos, é difícil uma equipe dominar totalmente, ter a bola o tempo todo. É uma luta de boxe, a gente atacando, o adversário, também”, frisou o defensor. 

O zagueiro da Seleção Brasileira falou também que essa é a partida dos sonhos para qualquer jogador. “Esse é jogo que a gente gosta, grande, se tratando de final, principalmente contra a Argentina. É o que jogo que a gente fica ansioso, com vontade de jogar. A gente sabe da qualidade deles, a gente se prepara muito, procura analisar os pontos fortes e fracos que eles têm. Mas durante uma final existem muitas coisas que passam pelo aspecto mental, o aspecto estratégico, muito mais do que o aspecto individual”, comentou.

Marquinhos observou também que nesse tipo de partida, os detalhes fazem toda diferença e que todos os jogadores precisam estar atentos do primeiro ao último minuto. E comentou que que Brasil e Argentina vai muito além de um jogo. 

“Eu falo por mim, pela minha história, desde criança é um jogo que sonhei jogar. Com cinco anos, quando comecei a jogar, entender o futebol, era o jogo que eu sonhava ver, de estar em campo. Isso representa muito o que significa Brasil x Argentina. São camisas que representam o futebol mundial, ganharam grandes coisas, fizeram o mundo parar para ver jogos”, apontou um dos capitães da Seleção Brasileira

 


Mais notícias