O mistério do armário de Pelé que pode salvar o Santos e pode nunca ser revelado

O clima é de consternação ao redor do mundo. Na rodada dos campeonatos nacionais da Europa, um minuto de silêncio, salva de palmas, gritos em homenagem a Pelé. O Rei do Futebol, falecido na última quinta-feira (29), ainda inspira muita gente ao redor do planeta. Tricampeão mundial pela Seleção Brasileira, o atleta do século foi também campeão do mundo pelo Santos, em 1962 e 1963, sendo o grande destaque em ambas as conquistas do Peixe.

Com a sua morte, apenas dois membros do quinteto mágico dos anos 60 do alvinegro praiano ainda estão vivos: Pepe e Mengálvio. O primeiro, inclusive, foi campeão mundial em 1958 ao lado do Rei do Futebol. E o presidente do Peixe, Andrés Rueda, ouviu um pedido da família de Pelé para que aposentasse a histórica camisa 10 do clube. Inclusive, chegou a falar que o clube sequer jogaria com o número a partir de janeiro. Atualmente, a camisa 10 pertence ao venezuelano Yeferson Soteldo, jogador do elenco mais identificado com a torcida santista.

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Inclusive, um segredo guardado a mais de 40 anos pode ser desvendado (ou não). O armário do Rei no vestiário da Vila Belmiro está trancado desde a sua última partida com a camisa do Peixe, em 1974. Desde então, ele nunca mais foi aberto e ninguém sabe o que tem lá. Muitos dizem que ele só poderia ser aberto depois da morte, mas o pensamento do próprio Santos é de que ele nunca seja aberto.

A última despedida

O velório de Pelé ocorrerá no dia 2 de janeiro, tendo início partir das 10h, no estádio da Vila Belmiro, onde ele tanto brilhou durante sua passagem como jogador de futebol. O caixão com o corpo ficará no mesmo centro do gramado onde ele se ajoelhou para se despedir do seu time do coração, em 1974.