Por Romario Paz
Os dias vem e vão, e Daniel Alves continua na prisão. O lateral-direito, multicampeão por clubes como Barcelona, Juventus, Sevilla e Seleção Brasileira, com três Copas do Mundo disputadas na carreira, está em prisão preventiva no Centro Penitenciário Brians 2, nos arredores de Barcelona, desde o dia 20 de janeiro. O brasileiro é acusado de ter assediado uma jovem de 23 anos de idade na Boate Sutton, no fim do ano passado.
Segundo a mulher que o denuncia, Dani Alves teria forçado ela a manter relações íntimas com ele, mesmo sem o seu consentimento. No último depoimento, a suposta vítima do jogador disse que ele a agrediu e que começou a ofendê-la. Sem condições de falar depois dessa parte, ela foi interrompida por sua prima, que também estava lá e admitiu que o jogador cometeu agressão física e íntima.
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Os detentos de Brians 2 possuem acesso a um cartão cujo saldo é cobrado pelos seus familiares e tem um limite de € 100 por semana (R$ 536,00). Isso pode ser gasto em uma loja localizada perto dos diferentes módulos. Na Espanha, a imprensa local revelou os gastos do lateral-direito brasileiro com o seu cartão, que é uma espécie de “auxílio-reclusão” para os detentos.
Uma jornalista revelou que o defensor pagou 17,33 euros nos seguintes produtos: seis iogurtes por 50 centavos, quatro latas de atum por 88 centavos, um shampoo por € 2,42, um desodorante por € 2,39 e quatro bebidas energéticas por € 1,50. Aos 40 anos, Daniel Alves está sem clube desde o dia da prisão, quando o Pumas-MEX rescindiu o seu contrato por justa causa.
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