Por Jorge Dias

A Seleção Argentina segue na busca do tão sonhado tricampeonato mundial de futebol, onde são liderados por Lionel Messi. O argentino adotou uma postura diferente do que tivera em outros mundiais, e se tornou uma personalidade mais forte e mais aguerrida com seus companheiros e também com os adversários.
“Está mal colocada a faixa de capitão; o melhor jogador do mundo não nos representa em momentos importantes”. O trecho, retirado de um editorial do diário esportivo argentino “Olé” de 2015, refere-se a ninguém menos que Lionel Messi agora batizado pelo mesmo jornal, de “Super-Homem que tirou uma carta da manga” por abrir caminho, com um passe preciso para Molina, à tensa vitória da Argentina sobre a Holanda pelas quartas de final da Copa do Mundo de 2022, nos pênaltis.
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Ao longo de cinco Copas pela Seleção Argentina, de 2006 até este ano, Messi transformou gradativamente a forma como é visto em seu próprio país. Hoje, aos 35 anos, é uma versão bastante diferente, tanto em aspectos visuais quanto em termos de postura. Do calado menino que figurava ao redor de nomes como Verón, Tévez e Riquelme, Messi agora é o líder de sua geração, muito mais raçudo e impositivo que o comum.
Maradona passou a fazer críticas compartilhadas por parte dos torcedores argentinos, de que Messi não exerceria uma “liderança” em campo. Em 2016, Maradona foi flagrado dizendo a Pelé, em um evento de patrocinadores da Eurocopa, que Messi “não tem muita personalidade para ser um líder”. Em 2018, voltou a sugerir que Messi não suportava pressão, ao afirmar que o craque argentino “vai 20 vezes ao banheiro antes de um jogo”.

31/03/2025

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