Por Romario Paz
Washington é tido como um exemplo de superação no futebol. Com problemas de coração durante sua passagem pelo Fenerbahçe, conseguiu dar a volta por cima com a camisa do Athletico-PR e se tornou artilheiro do Campeonato Brasileiro. Passou pela Seleção Brasileira, onde disputou a Copa das Confederações em 2001 e chegou a ser cotado para disputar a Copa do Mundo do ano seguinte, mas acabou ficando de fora da lista final.
Com a camisa da Ponte Preta, também brilhou. Foi vice-artilheiro do Brasileirão em 2001, terminando com menos gols apenas do que Romário, tetracampeão do mundo e que jogava pelo Vasco da Gama na ocasião. Revelado pelo Caxias-RS, passaria também por Internacional, Paraná Clube, São Paulo e Fluminense, além do futebol japonês, onde se tornou ídolo do Urawa Reds Diamonds.
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Ele chegou a ser até dispensado do time turco, mas nada tinha a ver com o problema diagnosticado no coração. E sim porque o “Coração Valente” costumava fazer festas com som alto e música sertaneja, o que incomodava os vizinhos em Istambul. Com a camisa do Flu, chegou perto de ser campeão da Libertadores da América, mas perdeu o pênalti decisivo contra a LDU, que deu o título aos equatorianos em pleno Maracanã.
Depois da passagem pelo Tricolor, entre 2009 e o primeiro semestre de 2010, voltou ao outro Tricolor, o das Laranjeiras, para conquistar o último título de sua carreira: o Brasileirão daquele ano. No começo de 2011, não ficou para a disputa da Libertadores e acabou encerrando a sua carreira aos 35 anos de idade. Além de ter tido dois trabalhos como treinador, no Itabaiana-SE e no Vitória da Conquista-BA, o jogador virou dono de uma churrascaria “top” em Aracaju.
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