Ex-jogador de gigante europeu manda recado, irado com o baile do Brasil contra a Coreia

A Seleção Brasileira confirmou a classificação para as quartas de final da Copa do Mundo do Catar. Com uma atuação pra lá de convincente, o time comandado por Tite venceu a Coreia do Sul por 4 a 1 e já está entre os oito melhores do Mundial. Os gols foram marcados por Vinicius Junior, Neymar, Richarlison e Lucas Paquetá. Os asiáticos diminuíram no segundo tempo, mas foi apenas um gol de honra. Agora, o Brasil terá a Croácia pela frente.

Nas últimas cinco edições da Copa, foram dois confrontos contra os atuais vice-campeões do mundo. Em 2006, na fase de grupos, o escrete canarinho, comandado por Carlos Alberto Parreira, venceu por 1 a 0 em Berlim, com um gol de Kaká. Oito anos mais tarde, na abertura do Mundial de 2014, o Brasil venceu por 3 a 1 na Neo Química Arena, com dois gols de Neymar e um de Oscar.

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Após a forma como os cariocas expressaram sua emoção, o ex-jogador de futebol irlandês Roy Keane, que é uma lenda do Manchester United e da Seleção Irlandesa, desaprovou as ações. Da mesma forma, ele apontou isso como uma falta de respeito. Ele ficou marcado por uma entrada violenta em Alf-Inge Haland, pai do atacante Erling Haaland, na época em que jogava no Manchester City, o que fez Alf encerrar a carreira prematuramente por conta de problemas no joelho.

A declaração de Keane

"Não acredito no que vi. Nunca vi tanta dança, é como assistir a um show. Sei que tem um aspecto cultural, mas isso é um desrespeito ao adversário. Foram quatro gols e eles dançaram em cada um deles. O primeiro foi Bem, mas até o treinador se envolve. Não acho nada bom", disse Keane, que disputou a Copa do Mundo de 2002 pela seleção da Irlanda, que caiu nas oitavas de final para a Espanha.