Enquanto Jorge Jesus ganhava R$ 4 milhões no Flamengo, o salário que teria na CBF

O sonho do hexacampeonato acabou antes do esperado para a Seleção Brasileira. Após empatar em 1 a 1 com a Croácia na prorrogação, o escrete canarinho perdeu por 4 a 2 nos pênaltis e acabou eliminado nas quartas de final pela terceira vez (e as três por europeus) nas últimas quatro edições do Mundial: 2010 para a Holanda, 2018 para a Bélgica e 2022 para os croatas, que caíram diante da Argentina nas semifinais após uma derrota por 3 a 0.

Com isso, acabou também o ciclo de Tite na Seleção Brasileira. Depois de seis anos e meio no comando e um título conquistado (a Copa América de 2019 no Brasil), o treinador deixou o comando após a eliminação nas penalidades para a Croácia, e foi muito criticado por não escalar Neymar entre os primeiros cobradores, além de ter mexido mal na equipe durante o jogo e de não ter ido consolar os jogadores após a derrota.

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Outro nome que vive sendo cotado desde que o treinador anunciou a saída, meses antes do Mundial, é o de Jorge Jesus. Atualmente no comando do Fenerbahçe-TUR, o "Mister" marcou época no Flamengo, mesmo tendo uma passagem bem curta no comando do rubro-negro carioca. Entre 2019 e o meio de 2020, quando voltou para o Benfica, JJ ganhou o Campeonato Brasileiro e a Libertadores da América em 2019, além do Campeonato Carioca, Supercopa do Brasil e a Recopa Sul-Americana em 2020.

Salário maior

Em entrevistas feitas à televisão do Brasil e também de Portugal, Jesus já manifestava o desejo de treinar o escrete canarinho, inclusive se oferecendo para suceder Tite, assim que o ex-técnico do Corinthians deixasse o comando. A CBF quer um nome estrangeiro para o ciclo da Copa do Mundo de 2026, na América do Norte, e o salário para o português não seria problema, já que recebia R$ 4 milhões anuais no time carioca. Na CBF, receberia pouco mais de R$ 8,2 milhões por ano.