Após prisão de Dani Alves, Pumas pune o lateral com uma demissão por justa causa

O sonho do hexa da Seleção Brasileira foi adiado para 2026, na América do Norte. Quando parecia que tudo estava resolvido, uma ducha de água fria acabou com tudo. Na prorrogação, Neymar fez grande jogada após tabelar com Rodrygo para fazer 1 a 0. Porém, o técnico Tite cometeu um gravíssimo erro ao lançar o time ao ataque com a vantagem no placar. Em um desses ataques, a Croácia tomou a bola, foi pra cima e arranjou o gol de empate no fim da prorrogação graças a Petkovic.

E quem não vai mais ter a chance de levantar o título mundial é Daniel Alves. O lateral-direito, que disputou três edições da Copa do Mundo, só teve duas oportunidades no torneio do Catar. Em 2010, na África do Sul, entrou em campo na eliminação diante da Holanda, na mesma fase de quartas de final. Em 2014, ficou no banco de reservas e assistiu, atônito, ao chocolate de 7x1 da Alemanha em pleno Mineirão.

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Nesta sexta-feira (20), o lateral-direito foi detido por uma polêmica recente em uma festa. O empresário do atleta, o brasileiro Fransérgio, já está a caminho de Barcelona. Procurado, o clube onde o brasileiro joga atualmente tomou uma decisão a respeito de Dani Alves. A assessoria de imprensa da polícia catalã informou que, após a ordem de prisão, o lateral deve permanecer detido até o julgamento, que deve ocorrer em alguns dias. Ele está sob custódia no complexo Brians 1, na capital da Catalunha.

Desempregado

Como se não bastasse, o jogador perdeu também o seu contrato com o Pumas, do México. Isso foi anunciado pelo própria assessoria do clube. O vínculo iria até o meio de 2023. Porém, a diretoria optou por rescindir antes, por conta da repercussão negativa do caso envolvendo Daniel. Na Europa, defendeu Sevilla e Barcelonana Espanha, Juventus na Itália e o PSG na França.