Eles revelam a única razão pela qual Ancelotti aceitaria liderar a Seleção Brasileira

O Brasil está fora da Copa do Mundo. Após um jogo duro contra a Croácia, onde a partida ficou em 1 a 1, a seleção brasileira falhou na disputa de pênaltis e os atuais vice-campeões avançaram para a semifinal, enquanto o sonho do hexa foi adiado mais uma vez. No próximo Mundial, o jejum já vai ser de 24 anos, o mesmo tempo que levou entre o tricampeonato em 1970 no México, e o tetra em 1994 nos Estados Unidos, com Romário, Bebeto & cia.

Na disputa de pênaltis, Rodrygo parou na defesa do goleiro Livakovic. Depois, o zagueiro Marquinhos acertou a trave e a atual vice-campeã do mundo passou com uma vitória por 4 a 2. No campo, os jogadores brasileiros choravam muito com a eliminação. Neymar, Raphinha, Antony, Bruno Guimarães, Richarlison, entre outros, choravam muito no campo.

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O Mundial do Catar foi o último compromisso de Tite como técnico do escrete canarinho, depois de seis anos no comando, duas Copas disputadas e com apenas um título conquistado: a Copa América de 2019, sediada pelo próprio Brasil. Agora, a CBF volta as atenções para buscar um novo comandante. Já foram cogitados nomes como Jorge Jesus (Fenerbahçe-TUR), Abel Ferreira (Palmeiras), Luis Castro (Botafogo), José Mourinho (Roma-ITA), Fernando Diniz (Fluminense) e Mano Menezes (Internacional) foram cogitados, mas há um nome ainda mais forte.

Il Insegnante?

Carlo Ancelotti é a bola da vez entre os dirigentes da Confederação Brasileira de Futebol. Ex-jogador da Roma e técnico multicampeão por times como Milan, Real Madrid (onde comanda atualmente), Chelsea, Paris Saint-Germain, entre outros, o italiano de 63 anos e que comanda Éder Militão, Vinicius Junior e Rodrygo no time espanhol seria o favorito para assumir o cargo.