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Daniel Alves está arruinado, as novas provas que podem deixá-lo preso por 12 anos

UOL revelou que hematomas na vítima são provas cruciais contra o brasileiro

Por Jorge Dias

UOL revelou que hematomas na vítima são provas cruciais contra o brasileiro
UOL revelou que hematomas na vítima são provas cruciais contra o brasileiro
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A situação de Daniel Alves se complica a cada dia. O brasileiro segue preso na Espanha acusado de abuso por uma jovem de 23 anos, e segundo a própria juíza do caso, existem fortes indícios de crime cometido. Nesta quarta-feira, o portal UOL divulgou que os hematomas da jovem no corpo são provas cruciais contra o ex-jogador. 

O próprio UOL já havia divulgado que é possível ver a vítima com dificuldade para andar nas câmeras de segurança da boate em que o crime teria acontecido. “A mulher que acusa Daniel Alves apresenta dificuldade para caminhar; ela mostra o joelho ferido para a amiga e começa a chorar”, diz a reportagem.

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Em seu depoimento aos policiais que atenderam a ocorrência a jovem relatou que havia sido agredida por Daniel Alves. “Fui voluntariamente ao banheiro e, após darmos alguns beijos, disse que queria ir embora, mas ele [Daniel Alves] disse que não. Ele começou a me dizer coisas desagradáveis, como ‘você é minha vadia’ e começou a me bater. Ele jogou minha bolsa no chão e me bateu”, relatou.

Em contrapartida, o brasileiro alega que houve consentimento da vítima, e que estava tudo bem quando ambos deixaram o banheiro da boate. "Se eu a tivesse visto na saída, eu a teria parado para perguntar o que havia acontecido com ela porque até então estava tudo bem, tanto quanto eu poderia dizer , "nós queríamos"… Fui simplesmente cúmplice do desejo que ela tinha ou dos que eu tinha", disse Daniel Alves em seu último depoimento. 

Justiça da Espanha negou pedido de liberdade provisória

A Justiça da Espanha negou novamente o pedido de liberdade provisória dos advogados de Daniel Alves. Segundo a promotoria do caso, ainda existem grandes chances de fuga do país. Dessa forma, o ex-jogador deve continuar preso até o seu julgamento, onde pode pegar até 12 anos de prisão. 

 

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