Por Jorge Dias

A Copa do Mundo do Qatar tem sido questionada por muitos veículos de imprensa sobre o respeito aos direitos humanos. O país árabe é reconhecido internacionalmente por cersear os direitos das mulheres, dos LGBTQs e outras minorias. Tite, treinador da Seleção Brasileira, é uma das poucas personalidades do futebol brasileiro abertamente progressistas e com isso vem sendo indagado sobre tal assunto no Mundial.
O técnico Tite evitou comentar as violações de direitos humanos que ocorrem no Qatar e foram alvo de constante discussão desde que o país foi anunciado como sede da Copa do Mundo. Em entrevista após a vitória por 2 a 0 contra a Sérvia, o comandante da Seleção Brasileira disse que luta para que "não haja discriminação" mas que sua área é o esporte.
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Futebol e política dividiram os holofotes nos primeiros dias do Mundial, com protestos de algumas seleções. Entre elas está a Alemanha. Em foto oficial antes da derrota para o Japão, os jogadores cobriram as própria bocas, em reação à proibição pela FIFA do uso da braçadeira com a expressão "One love", em apoio à comunidade LGBTQIA+. Jogadores da Inglaterra e do Irã também fizeram gestos antes de suas partidas de estreia. Já os atletas brasileiros mantiveram distância do tema nesta quinta.
O treinador da Seleção Brasileira já declarou abertamente que não compactua com diversos caminhos tomados pela direita, hoje no poder no Brasil, em entrevistas recentes o treinador afirmou que “Não tem nenhuma vocação para política” e em atitudes tomadas durante sua passagem na CBF, que causou estrenheza, formam o pensamento de que o técnico é opositor ao conservadorismo.

31/03/2025

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