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O advogado da vítima dá a pior notícia a Dani Alves, infelizmente tudo acabou

O último ás na manga de Dani Alves falha

Por Romario Paz

O último ás na manga de Dani Alves falha
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A defesa de Dani Alves acreditava ter a fórmula perfeita para libertar seu cliente da prisão. Ou, na pior das hipóteses, evitar o máximo de anos possível da sua sentença final. Consistia em chegar a um acordo com a suposta vítima e pagar-lhe uma indenização.

O brasileiro já lhe pagou 150 mil euros, mas não a título de indemnização, mas sim a pedido do Ministério Público de Barcelona. Mas isso não mudará nada no seu destino. E conforme relata a advogada da menina, Ester García, eles se recusam a chegar a um acordo pela “impossibilidade de chegar a qualquer entendimento”.

Num comunicado divulgado pelo 'El Periódico', o advogado informa que “qualquer crime contra a liberdade, os danos morais e as consequências são irreparáveis”. Além disso, insiste na “extrema gravidade dos fatos e nas penas a serem impostas”.

Três dias depois de ter sido divulgado que o Ministério Público lhe pedirá 9 anos de prisão por alegada agressão a uma jovem de Barcelona, no dia 30 de dezembro, Dani Alves recebeu um novo golpe judicial. O tribunal da secção 21 do Tribunal da cidade de Barcelona negou mais uma vez ao jogador de futebol o seu pedido de liberdade e mantém a sua prisão provisória, comunicada e sem fiança acordada em 20 de janeiro, quando entrou na prisão.

O Tribunal de Barcelona decidiu levar a julgamento o antigo jogador de futebol do FC Barcelona, Dani Alves, por um alegado crime de agressão. Ele é acusado de ter estuprado uma jovem na cabine de uma boate de Barcelona em dezembro passado.

Recordemos que a menina, em todos os momentos, recusou ser indemnizada, mas foi o seu advogado quem reiterou o seu direito de a reclamar. Acima de tudo, tendo em conta que durante todos estes meses não tem conseguido cumprir os seus compromissos laborais devido aos “sintomas ansioso-depressivos de intensidade global moderada” de que sofre.

O Ministério Público pede nove anos de prisão para Alves, mais 10 anos de liberdade vigiada, bem como a óbvia proibição de aproximação ou comunicação com a vítima. No entanto, teremos que esperar pelo seu julgamento, que parece acontecer no início do próximo ano, para saber o seu futuro.

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