Por Romario Paz
O Flamengo recebeu a péssima notícia de que não conseguirá mais ser campeão brasileiro em 2023. Com a vitória do Palmeiras sobre o Fluminense por 2 a 0, o time rubro-negro pode alcançar o mesmo número de pontos que os paulistas, mas acabará precisando tirar a diferença de mais de 15 gols para conseguir se sagrar campeão do Brasileirão.
Embora tenha conseguido uma boa arrancada na reta final do torneio, principalmente, após a chegada de Tite ao comando da equipe principal, os pontos perdidos pelo caminho em jogos que poderiam ter feito a diferença pesaram na conta. Diferente do que aconteceu em 2009 e 2020, a arrancada do Flamengo morreu na praia em 2023.
Lembrando de 2009, o torcedor rubro-negro se recorda quase sempre de Petkovic e Adriano Imperador, os dois grandes protagonistas da campanha do hexacampeonato. Porém, o volante Toró, que teve sua formaçãoa feita nas categorias de base do Fluminense, sempre se destacou no clube apesar da rotineira fama de ‘Bad-boy’ nos bastidores.
O jogador desembarcou na equipe em 2006 e logo de cara foi campeão da Copa do Brasil, depois passou por muitos altos e baixos até seu ‘auge’ no clube, entre 2009 e 2010, onde ajudou na conquista do hexa e no ano seguinte, na luta contra o rebaixamento. No ano em que o Flamengo teve 4 treinadores, Toró foi titular com todos e ainda ostentou, na reta final com Luxemburgo, a braçadeira de capitão.
Toró deixou a Gávea em 2010 depois de 171 jogos, sete gols e cinco títulos, e ainda passou por Fluminense, Atlético-MG, Figueirense, Bahia, Anápolis e Goiás até migrar para o futebol estrangeiro. Atualmente, defende o Kokkolan, da terceira divisão da Finlândia. Aos 37 anos e jogando em uma liga semi-profissional, o jogador revelou ao ‘One Football’ que não deseja se aposentar.
17/02/2025
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