Voltar ao futebol? A volta do 'Imperador' Adriano é assim que o brasileiro se prepara fisicamente

A confissão de um atacante único que brilhou no início do século na Itália, um prodígio da natureza, a força e a força de sua perna esquerda, que tantas vezes quebrou as redes de Giuseppe Meazza, mas que clamou por socorros tão fortes quanto seus objetivos sem obter alívio. Uma carreira marcada por excessos, que culminou em uma aposentadoria prematura para o brasileiro, mas para ele foi a busca pela tranquilidade e o resgate de uma vida que agora desfruta, voltando aos treinos e em forma.

'O Imperador' ainda não tem 40 anos, mas parece ter vivido mais de uma vida ao mesmo tempo. Da grama, dos gols e das ovações à solidão, da depressão e da perda da identidade em decorrência da morte do pai. Porém, agora estamos testemunhando uma transformação em suas redes sociais, uma espécie de redenção. Acabou-se a dieta descontrolada, pois num restaurante romano, na temporada 2010/2011, dizem que foi pedido um presunto cru temperado com sal, pimenta e azeite e comeram.

“Minha história não faz sentido lógico, nem mesmo para mim”, foi assim que começou a confissão de Adriano Leite Ribeiro, 'O Imperador', em Players Tribune. A confissão de um atacante único que brilhou no início do século na Itália, um prodígio da natureza, a força e a força de sua perna esquerda, que tantas vezes quebrou as redes de Giuseppe Meazza, mas que clamou por socorros tão fortes quanto seus objetivos sem obter alívio.

Uma carreira marcada por excessos, que culminou em uma aposentadoria prematura para o brasileiro, mas para ele foi a busca pela tranquilidade e o resgate de uma vida que agora desfruta, voltando aos treinos e em forma.

'O Imperador' ainda não tem 40 anos, mas parece ter vivido mais de uma vida ao mesmo tempo. Da grama, dos gols e das ovações à solidão, da depressão e da perda da identidade em decorrência da morte do pai. Porém, agora estamos testemunhando uma transformação em suas redes sociais, uma espécie de redenção. Acabou-se a dieta descontrolada, pois num restaurante romano, na temporada 2010/2011, dizem que foi pedido um presunto cru temperado com sal, pimenta e azeite e comeram.

“Pesava mais de cem quilos”, lembra o brasileiro, que treina intensamente para se sentir bem novamente. Além disso, ele combina com sua posição na Adidas, que o escolheu como gerente de vendas no Brasil e usa sua imagem, muito popular na América do Sul, para promover o lançamento das camisas do Flamengo e do São Paulo. Não só isso: Adriano também conhece rapazes no papel de embaixador.

Uma carreira marcada pela tragédia

Já se foi o golpe mais duro que o brasileiro recebeu em sua carreira esportiva: a morte de seu pai. A tragédia o mergulhou em uma depressão que o levou a se refugiar no álcool e nas drogas, afastando-se dos holofotes e levando uma vida normal.

O grande jogador de futebol que tocou o céu na Série A foi escrito muito depois de sua aposentadoria, se convivesse com traficantes, se voltasse para as favelas ou até mesmo uma mídia o tivesse deixado para morrer. "Adriano não desapareceu nas favelas. Ele apenas voltou para casa. Sou um dos jogadores de futebol mais incompreendidos do planeta." Quem foi o melhor jogador e artilheiro da Copa América de 2004, e o melhor artilheiro e jogador das Confederações de 2005, vive em paz, que dizer isso basta para o jogador que foi Adriano.