Por Jorge Dias

Jorge Messi, pai de Lionel Messi, é o representante do filho até hoje. Quando o camisa 10 da Seleção Argentina saiu do PSG, foi ele quem se reunião com os representantes do Barcelona, para tentar voltou ao clube catalão. Além de também ter afirmado, publicamente, que esse era o desejo do jogador, o que acabou não acontecendo.
Mas, se o pai de Lionel Messi ainda está presente e ajudando na carreira do jogador, o de Cristiano Ronaldo é bem diferente. José Diniz Aveiro não teve uma vida fácil e, ainda quando era jovem, teve que ir para a guerra em Angola, para manter o país como colônia, uma imposição da época da ditadura militar de Portugal.
Ao voltar, estava diferente e agressivo, chegando a bater na mãe de Cristiano Ronaldo. Também era alcoólatra, o que causou a insuficiência hepática que levou a sua morte quando CR7 tinha 20 ano. Na época, o jogador estava no Manchester United e havia levado o pai ao país em busca de tratamento médico, mas não conseguiu o resultado desejado.
Veterano, José Dinis Aveiro não conseguiu trabalho e acabou encontrando apenas como cuidador de vestiário no clube de Andorinha. O local acabou sendo onde Cristiano Ronaldo começou a jogar, com oito anos. Mostrando o seu talento desde cedo, foi para as categorias de base do Sporting com só 12 anos. Oito anos mais tarde, seu pai morreu.
A morte aconteceu no dia anterior a partida entre Portugal e Rússia, pelas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2006. O responsável por contar a notícia foi Felipão, que era o técnico da Seleção Portuguesa na época. A revelação aconteceu em uma entrevista ao jornal inglês Daily Mail. CR7 escolheu jogar e só então retornar para Portugal.

31/03/2025

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