Todos com saudades! O último presente que Andreas Pereira deixou no Flamengo

Quando chegou no Flamengo, na metade do ano passado, Andreas Pereira desembarcou cercado de expectativas. Jogador do Manchester United e destaque das seleções brasileiras de base, ele estreou "com o pé direito", ao fechar a goleada por 4 a 0 do rubro-negro sobre o Santos, em plena Vila Belmiro. O erro na decisão, é claro, teve grande peso na avaliação da direção, que, ainda na virada do ano, havia sinalizado ao Manchester United que exerceria a opção de compra estipulada em contrato, mas voltou atrás. O Flamengo não pagará os 10 milhões de euros pelo camisa 18, cujo destino mais provável, por ora, é retornar ao futebol inglês.

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O questionamento também existe entre os torcedores. Por mais que viva um bom momento técnico em meio aos resultados ruins do Flamengo, Andreas Pereira costuma ter uma recepção dividida no Maracanã, entre vaias e aplausos vindo das arquibancadas rubro-negras. Com o técnico Dorival Júnior, contudo, o meia vinha em alta, sempre sendo utilizado desde o retorno do técnico ao clube carioca para a sua terceira passagem (as outras duas foram em 2012 e 2018).

O jogo contra o Tolima se confirma como a despedida de Andreas Pereira no Flamengo. Diante de um improvável desfecho que signifique a continuidade do meia no Ninho do Urubu, ele retornará com a delegação para o Brasil, na quinta, e iniciará um período de férias. E antes de sair, ele deixou um baita presente para os rubro-negros: um golaço de fora da área, deixando o goleiro do Tolima sem qualquer reação, para abrir o marcador e deixar o time da Gávea mais tranquilo para o jogo de volta.

Pertencente ao Manchester United, o meio-campista já tem programação definida pelo clube inglês para o seu retorno. Após a partida, retorna para Londrina, no Paraná, onde vai tirar férias. Depois disso, volta para a Inglaterra, onde se reapresenta nos Diabos Vermelhos ou se junta ao seu novo clube: Fulham e Crystal Palace, ambos da Premier League, disputam a contratação do jogador que, apesar do erro fatídico na final da Libertadores do ano passado, teve mais momentos bons do que ruins dentro de campo.

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