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O momento constrangedor que Gabigol sofreu e pode deixá-lo fora da Copa Libertadores

Descontrole durante a partida quase custou cartão vermelho ao artilheiro

Por Romario Paz

Descontrole durante a partida quase custou cartão vermelho ao artilheiro
Descontrole durante a partida quase custou cartão vermelho ao artilheiro
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Ídolo do Flamengo e responsável direto pela conquista do bicampeonato da Libertadores da América em 2019, Gabigol teve um momento de puro descontrole durante a partida contra o Tolima, que terminou com a vitória por 1 a 0 em Ibagué e com a classificação encaminhada para as quartas de final da competição continental. Porém, a situação poderia ter ficado ainda mais difícil para o time carioca. Durante o segundo tempo, o atacante sofreu uma falta forte de Riascos.

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Ao se levantar, partiu pra cima do adversário, trocando cabeçadas, peitadas e empurrões. Imediatamente, o árbitro venezuelano Jesús Valenzuela puxou o cartão amarelo para os dois jogadores. Para o flamenguista, ficou de bom tamanho, já que ele tem histórico de cartões vermelhos na competição. Em 2018, quando ainda defendia o Santos, Gabriel foi expulso contra o Nacional-URU, ainda pela fase de grupos. Na ocasião, o artilheiro levou dois cartões amarelos. Um por conta de uma falta, e outro por reclamação acintosa contra a arbitragem.

Já com a camisa do Flamengo, no ano da conquista onde se consagraria na história do clube, ele fez falta dura em um adversário e acabou expulso na derrota por 1 a 0 diante do Peñarol, em pleno Maracanã. Na decisão em Lima, após fazer os dois gols que deram o segundo título ao Flamengo, ele fez gestos obscenos para provocar o banco de reservas do River Plate e acabou advertido com cartão vermelho pelo árbitro chileno Roberto Tobar.

Para o Flamengo, o fato de Gabigol ter levado só um cartão amarelo é um alívio para o jogo da volta no Maracanã. Mesmo não estando em seus melhores momentos, o camisa 9 é um jogador decisivo e a torcida do Flamengo o venera muito. Gabi foi substituído por Pedro na segunda etapa. Filho de Dorival Júnior e auxiliar do pai, que estava suspenso e não pôde comandar o time, Lucas Silvestre fez a troca visando o jogo de volta no Rio, já que perder o artilheiro não seria nada bom para o Flamengo a essa altura.

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