Por Romario Paz
A final da Copa Sul-americana entre Fortaleza e LDU repercutiu em toda a América do Sul. A equipe equatoriana chegou a sua quinta estrela ao derrotar os nordestinos brasileiros nos pênaltis, por 4 a 3, depois de um empate em 1 a 1 no tempo normal e na prorrogação. Com a vitória, os equatorianos foram donos da taça da competição em 3 das últimas 5 decisões.
Mas a mobilização que aconteceu na disputa de pênaltis foi totalmente diferente do que havia acontecido. A LDU conseguiu a proeza de reunir alguns dos seus mais ferrenhos rivais para acompanhar a final da Copa Sul-americana. Engana-se quem pensa que essa decisão serviria como um ‘secador’ para as equipes rivais.
O último pênalti da disputa, defendido pelo goleiro Alexander Domínguez, causou uma união nos torcedores do Emelec e da LDU, em que juntos estiveram torcendo pelo êxito da equipe sul-americana na competição. O título da equipe de Quito foi muito comemorado no estádio de Capwell, casa do Emelec, um dos grandes rivais no Equador.
O fenômeno causando pela equipe equatoriana foi devido a rivalidade que tem crescido contra os brasileiros. Seja pela Libertadores ou pela própria Sul-americana, os clubes do Equador tem ocupado lugar de destaque nas competições da Conmebol e acabam assumindo a posição de serem os 3º mais forte do continente sul-americano.
Com a vitória da LDU de Quito nos pênaltis contra o Fortaleza pela final da Copa Sul-americana, os equatorianos aguardam o vencedor de Fluminense e Boca Juniors pela Libertadores de 2023, no Maracanã, para decidirem o adversário na Recopa Sul-americana, o primeiro torneio continental da Conmebol, tratado como a abertura da temporada pela entidade máxima do futebol na América do Sul. Poderá ser a possibilidade do Fluminense em exorcizar o fantasma da Libertadores de 2008.
16/10/2024
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