Paralisa o Brasil, a nova decisão de Marquinhos em jogar no Corinthians

Marquinhos, zagueiro do Paris Saint-Germain e da Seleção Brasileira, recentemente relembrou sua passagem pelo Corinthians. O jogador comentou sobre vestir a camisa 10 durante a Copa Libertadores de 2012 e manifestou o desejo de voltar ao Parque São Jorge. Em entrevista ao Globo Esporte, Marquinhos falou sobre 2012, ano em que conquistou a Copa São Paulo de Futebol Júnior como um dos destaques da competição e fez parte do elenco campeão da Libertadores. 

Ele disse: “O Marquinhos de 2012... bem, acima de tudo, eu ainda era um garoto, um jovem que tinha acabado de ganhar a Copa São Paulo. Não cheguei a jogar nenhuma Libertadores, mas era um sonho para mim. Depois de inscrito, acabei participando de todos os jogos, estando no banco, na concentração, aprendendo com os jogadores de lá”.

Marquinhos foi inscrito para a competição continental no lugar de Adriano Imperador, que vestia a camisa 10 na época. Com isso, o jovem zagueiro herdou o icônico número. O jogador revelou que até hoje os torcedores do Corinthians comentam a situação de forma lúdica. "Às vezes, quando encontro um torcedor do Corinthians, eles dizem: 'Aí está o número 10 da Libertadores', então ele ficou eternizado, mesmo eu não tendo jogado. Acho que ficou na história, na minha história", disse o parisiense atleta do Saint Germain.

As lembranças de Marquinhos da passagem pelo Corinthians refletem a importância de vestir a camisa 10, símbolo de muita responsabilidade e competência. Apesar de não ter tido a oportunidade de entrar em campo durante as partidas da Libertadores, sua inclusão no elenco e as experiências adquiridas naquela campanha foram inestimáveis para sua formação como jogador. Estar na presença de companheiros experientes e aprender com eles ajudou a transformar Marquinhos no zagueiro que é hoje.

Imperador utilizava a 10 do Timão

O fato de Marquinhos ter sido escolhido para substituir Adriano Imperador, consagrado jogador que vestia a camisa 10, fala muito sobre a confiança depositada em suas habilidades ainda na tenra idade. A decisão de lhe dar um número tão prestigioso reflete o reconhecimento de seu talento e potencial dentro do clube. Embora não tenha tido a chance de mostrar suas qualidades na Libertadores, o reconhecimento dos torcedores, que continuam a referir-se a sua posse temporária da camisa 10, demonstra o impacto duradouro de sua associação com o Corinthians e a competição.