Não estava à altura no São Paulo, se superou, o Real Madrid pagou R$ 300 mi por ele

Hoje em dia, Endrick é a grande joia do time do Palmeiras. Campeão de tudo o que disputou nas divisões de base do Verdão, ele também conquistou títulos no time principal, como o Campeonato Brasileiro, Supercopa do Brasil e Campeonato Paulista, sendo que marcou dois gols nos dois jogos da decisão do estadual, diante do Água Santa.

Já vendido pelo Real Madrid por quase R$ 300 milhões, o atacante só vai se transferir para o futebol espanhol em julho de 2024, quando tiver completado 18 anos de idade. Nos primeiros jogos da temporada atual, o jogador passou por um longo jejum de gols nesse período, recebendo algumas críticas da imprensa, da torcida e sendo blindado pelo técnico Abel Ferreira.

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Em 26 jogos como profissional desde a sua estreia, Endrick tem seis gols marcados. Em 2023, se tornou o segundo jogador mais jovem a marcar um gol na história da Copa Libertadores da América, ficando atrás apenas do compatriota Ângelo, atacante do rival Santos FC. O recorde foi batido diante do Barcelona de Guayaquil, onde ele tomou a segunda posição do zagueiro Kaiky Fernandes, ex-Peixe e hoje no Almería-ESP.

Esnobado no rival

Porém, antes de explodir como um grande jogador pelo Verdão, poucos sabem da história do passado de Endrick. O jogador foi dispensado das divisões de base do São Paulo, pois o clube não queria dar emprego para o seu pai por R$ 500. Com isso, o Palmeiras o acolheu, deu emprego ao pai dele e lhe deu um lugar nas divisões menores.